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Alvin Taylor Interview

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Alvin Taylor's contributions can be found throughout many great releases that came out in the 1970s and 1980s.  Read on to learn just how important Mr. Alvin Taylor was to that generation's music scene. 

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As contribuições de Alvin Taylor podem ser encontradas em muitos grandes lançamentos nas décadas de 1970 e 1980.  Continue lendo para saber o quão importante o Sr. Alvin Taylor foi para o cenário musical daquela geração.​

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This memorable interview started off with our top journalist, Constança Pereira, asking Mr. Taylor about his time with Billy Thorpe on the strong album Children of the Sun.  She got to take a photo with Mr. Taylor holding the album which our team found especially impressive.  Below is the title track from the album. 

Esta memorável entrevista começou com a nossa jornalista de topo, Constança Pereira, a perguntar ao Sr. Taylor sobre o seu tempo com Billy Thorpe no forte álbum Children of the Sun.  Ela tirou uma foto com o Sr. Taylor segurando o álbum que nossa equipe achou especialmente impressionante.  Abaixo está a faixa do título do álbum.  ​

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Our interview included Mr. Taylor talking about the time he worked with numerous successful artists including Billy Thorpe, Eric Burdon, Elton John and Bill Withers.  We also discussed other artists like Miles Davis and Jaco Pastorius.  All this can be found in our two-part interview with Alvin Taylor. 

Enjoy this video featuring an assortment of clips of Alvin Taylor performing with a variety of different artists. 

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This video of Alvin Taylor playing drums for Eric Burdon on the track "River of Blood" has earned Mr. Taylor many fans.  The undeniable energy in this music video makes it worth repeated watching.  

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Alvin Taylor took the time to talk about the timelessness of Miles Davis.  Like many of the musicians we interview, Mr. Taylor has a deep respect for Mr. Davis's great body of work.  

Coffee Time News

Coffee Time News has interviewed numerous major figures from the world of music.  We never fail to learn from their lives and experiences and this interview with Alvin Taylor is no exception.  The time we got to spend with him was everything an interview should be: informative, entertaining, inspiring and engaging.  We hope we have been able to capture all that positive energy and transmit it to you, our awesome Coffee Time News Readers.  Keep in mind that this is just the first part of our interview with Mr. Taylor.  By the end of 2024, we look forward to bringing you part two, which will be online and in print. 

O Coffee Time News entrevistou inúmeras figuras importantes do mundo da música. Nunca deixamos de aprender com suas vidas e experiências e esta entrevista com Alvin Taylor não é exceção. O tempo que passamos com ele foi tudo o que uma entrevista deveria ser: informativa, divertida, inspiradora e envolvente. Esperamos ter sido capazes de capturar toda essa energia positiva e transmiti-la a vocês, nossos incríveis leitores do Coffee Time News.  Lembre-se que esta é apenas a primeira parte da nossa entrevista com o Sr. Taylor. Até o final de 2024, estamos ansiosos para trazer a parte dois, que estará on-line e impressa.

CONSTANÇA PEREIRA:  We found this album and listened to it.  Good stuff.  Also, a nice photo of you on the sleeve.  This album seems to be Billy Thorpe’s biggest hit with the track “Children of the Sun”.  First of all, why is this album not on your Wikipedia page?  It only mentions a release called Stimulation.  It seems like Children of the Sun should be listed on your credits.

ALVIN TAYLOR:  Constança, unfortunately, as an artist I don't really have anything to do with the Wikipedia page, Facebook page, social media or anything else.  It's all handled by social media experts.  That's all handled by Facebook page experts.  It's all handled by Wikipedia people.  I don't have a say-so on any of that stuff.  As a matter of fact, I don't even know.  I have no idea, but now that you brought that to my attention, I will definitely bring it to the attention of the people who run that particular social media page.   

CONSTANÇA PEREIRA: Encontrámos este álbum e ouvímo-lo. Boa cena. Também encontrámos uma foto sua, icónica, dentro da capa do vinil . Este álbum aparenta ser o álbum de maior sucesso do Billy Thorpe com a música “Children of the Sun”.  Antes de mais, porque é que este álbum não está na vossa página da Wikipedia? Apenas menciona um lançamento chamado Stimulation. Parece-me que a música Children of the Sun devia estar nos vossos créditos. 

ALVIN TAYLOR: Constança, infelizmente, como artista eu não tenho ligação com a página da Wikipedia, página do Facebook, redes sociais ou nada do género. É tudo manuseado por especialistas nas redes sociais. É tudo manuseado por especialistas na página do Facebook. É tudo manuseado por pessoas da Wikipedia.

Eu não tenho nada a dizer sobre essas coisas. De facto, eu nem sei. Não tenho ideia. Mas agora que me alertaste para isso, eu vou, definitivamente, chamar à atenção essas pessoas que gerem em particular essa rede social. 

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CONSTANÇA PEREIRA:  Second, it says this was Billy Thorpe’s debut album in the USA.  We read that he was Australian, so how did you hook up with him to do this awesome album?

 

ALVIN TAYLOR:  That's an interesting question.  You know, it's really funny, I was just talking with Spencer Proffer who is the producer of the album and also the writer with Billy Thorpe of "Children of the Sun" and I'm doing a book right now and I'm right at the page where we're talking about Billy Thorpe and the question was, "How did I hook up Billy Thorpe?"  Spencer Proffer had known Olivia Harrison, George Harrison's wife, and he had heard some music with me and George Harrison on the 33 1/3 album and liked what he had heard and wanted the same amount of quality of drums on the Children of the Sun album, so he found out my manager's phone number at the time, a guy by the name of Howard Rosen and Mr. David Krems and called and asked him if I could be a part of the album and that's how I ended up being hooked up with it. 

CONSTANÇA PEREIRA: Segundo, diz que este foi o álbum de estreia do Billy Thorpe nos EUA. Nós lemos que ele era Australiano, portanto, como é que vocês se associaram para criar este álbum incrível?

ALVIN TAYLOR: É uma pergunta interessante. Sabes, é realmente engraçado, eu estava a conversar casualmente com o Spencer Proffer, que é o produtor do álbum e, também, escritor em conjunto com o Billy Thorpe de “Children of the Sun”.Neste momento, estou a escrever um livro e exatamente na página onde nós estamos a conversar sobre o Billy Thorpe e, a questão foi, “Como é que me associei com o Billy Thorpe?”. Spencer Proffer conhecia a Olivia Harrison, esposa do George Harrison, e tinha ouvido algumas músicas minhas com o George Harrison, do álbum Thirty Three 1/3 ,gostou do que ouviu e queria o mesmo nível de qualidade de bateria no álbum Children of the Sun.  Então, ele encontrou o número do meu representante na altura,  Howard Rosen e Mr.David Krems ,ligou-lhes a perguntar se eu poderia fazer parte do álbum, e foi assim que acabei por me associar a ele.

CONSTANÇA PEREIRA:  Third, the drums are powerful in the title track.  Did you compose the drum track or did someone else do that? 

ALVIN TAYLOR:  I’ve never had anyone ever compose any drum work that I’ve played on.  If I played it, it’s because I’ve composed it.  I don’t do anyone else’s drumming.  Generally, what I tell them if they want me to play the part that they’ve written, it would be better for them to play it themselves, because I don’t play other people’s written parts.  I write all my own parts and it always has been that way.  

 

CONSTANÇA PAREIRA: Terceiro, a bateria é poderosa na música principal.  Compôs essa faixa de bateria ou foi outra pessoa a fazer esse trabalho?

ALVIN TAYLOR: Nunca ninguém compôs nenhuma faixa de bateria que eu tenha tocado. Se eu toquei, foi porque eu compus. Eu não toco faixas de bateria compostas por outros. Geralmente, o que lhes digo quando querem que toque partes que eles tenham composto, é que seria melhor serem eles a tocar, uma vez que eu não toco partes escritas por outras pessoas. Eu componho todas as minhas faixas e sempre foi assim.

CONSTANÇA PEREIRA:  Fourth, we see that Mr. Thorpe passed away in 2007.  That is sad since I would have loved to interview him.  Is there anything you remember from your time spent with him that you could share with us?  A memory or something he said?  What would you like to pass on to the public about Mr. Thorpe? 

ALVIN TAYLOR:  Well, Billy Thorpe was a genius.  He was an amazing artist, very kindhearted person, very loving, very kind and I think what the world should know about him is that he’s a top-notch artist.  He’s from Australia.  When we talk about how powerful a person is, I would say that Billy Thorpe is the white James Brown and the John Lennon of Australia.  That’s how I would describe him.

 

CONSTANÇA PEREIRA:   Quarto, nós vimos que o Sr. Thorpe morreu em 2007.  Isso é triste porque eu teria adorado entrevistá-lo.  Existe alguma coisa que você se lembre do tempo passado com ele, que pode partilhar connosco?  Uma memória ou alguma coisa que ele disse?  O que gostaria de passar ao público sobre o Sr. Thorpe?

 

ALVIN TAYLOR:  Bem, Billy  Thorpe era um génio.  Ele era um excelente artista e uma pessoa com um grande coração, muito amável, muito

Gentil e, uma coisa que o mundo deveria saber sobre ele, é que ele era um artista de topo.  Ele era da Austrália.  Quando nós falamos sobre quão poderoso uma pessoa é, eu diria que o Billy Thorpe é o James Brown branco e, o John Lennon da Austrália.  Isso é como eu o descreveria.    

CONSTANÇA SIMÕES:  There are many videos I watched of your playing live in the 1980s.  It was obvious that you were having the time of your life.  Do you like to go on YouTube and watch your younger self playing the drums?  What kind of feelings do you have as you watch these videos?

 

ALVIN TAYLOR:  I’m thrilled.  I’m absolutely thrilled… overwhelmed with joy and excitement to see that I was so full of energy and so full of excitement to play and it’s fun to look back and even sometimes I wish I could have the same energy, and I probably do.  It’s different from what it was when I was your age playing. 

 

CONSTANÇA SIMÕES:  Há muitos videos de si a tocar ao vivo nos anos 80.  Reparei que viveu o melhor da sua vida. Gosta de ir ao YouTube e ver-se a tocar bateria, quando era mais jovem?  O que sente ao ver esses videos? 

ALVIN TAYLOR:  Fico feliz.  Fico absolutamente feliz… completamente preenchido, excitado e espantado de me ver com tanta energia e cheio de felicidade a tocar; é divertido ver o passado e, às vezes,  gostava de ter essa energia e, provavelmente, tenho.  É diferente aquilo que eu tocava com a tua idade.  

MARIA CALADO:  Miles Davis is internationally famous and from his documentaries seemed to have had good times in Europe, especially France.  How often have you been to Europe?  Do you feel the European vibe is that much different from the American one?  Would you understand why Mr. Davis would have enjoyed being in Europe so much? 

 

ALVIN TAYLOR: Thank you for the question.  I love Miles Davis.  Miles Davis was a good friend of mine.  His nephew is a very good friend of mine who’s also a drummer and there’s nothing like travelling away from the United States and going to a foreign country.  There’s a saying that a prophet is never accepted in his own home.  So, no matter how great somebody is in their own home, they’re just the homeboy or homegirl or just a regular friend, just like no matter how great they are in the eyes of the people they grew up with, they’re just another person to them.  But someone from a different country could go, “Oh, wow!  Have you heard of this person?”  And they become extraordinary and they become heroes and become people who are different.  It’s just like the people in America that you probably hear about and you’re like, “Justin Bieber!  Oh my God!  Justin Bieber!” or whoever it might be or whatever artist you might feel that way about, but if they were your homeboy and you grew up with them right there, you might be excited about them, but after you know them very well, then they become one of yours.  Imagine you have a drummer there and they’re just like your guy and you talk to him and he’s probably badass and he is probably really, really good, but you guys won’t just see him as really, really, really good, but the people in America or other people who see him will go, “Wow!  Oh my God!  Look at that drummer!”  You guys will just go, “Ah, that’s just a homeboy.”

 

MARIA CALADO:  Miles Davis é famoso internacionalmente e a partir dos seus documentários, parece ter tido ótimas experiências na Europa, concretamente em Franca.  Quão regularmente vem à Europa?  Sente que as vibrações na Europa são diferentes da América?  Consegue perceber porque é que o Sr. Davis deve ter gostado tanto da Europa?

ALVIN TAYLOR:  Obrigada pela questão.  Adoro Miles Davis, era um bom amigo meu.  O seu sobrinho é um ótimo amigo meu, que também é baterista e não há nada como sair dos Estados Unidos e ir a um país estrangeiro.  Há um provérbio que diz que um Profeta nunca é aceite na sua própria casa.  Então, não importa o quão grandiosa uma pessoa seja na sua casa, será sempre um miúdo, uma miúda ou um amigo normal.  Eles são tão bons aos olhos das outras pessoas, mas serão sempre aquela pessoa com quem cresceste, são só mais uma pessoa, uma pessoa de outro país vai dizer, “Oh, wow!  Já ouviste falar desta pessoa?”, e tornam-se extraordinários, heróis e tornam-se em pessoas diferentes.  É como as pessoas da América de quem provavelmente ouves falar e ficas… “Justin Bieber!  Oh Meu Deus!  Justin Bieber!”, ou quem quer que seja, qualquer artista com o qual possas pensar assim, mas se fosse o teu parceiro e tivesses crescido com ele, poderias ficar feliz por ele, mas depois de o conheceres bem, tornar-se-ia um dos teus.  Imagina que tens ali um baterista e ele é um dos teus amigos ou parceiros, e por exemplo, um durão, e é muito, muito bom, mas não o vais ver como muito, muito bom; mas as pessoas na América ou outras pessoas que o vejam vão dizer: “Wow!  Oh Meu Deus!  Olha só para aquele baterista!”  Vocês vão apenas dizer, “Ah, é apenas o nosso parceiro ou amigo.”  

Alvin Taylor and Eric Burdon shared a mutual respect that produced many awesome songs including "Dragon Lady"  Watch and enjoy great music from the 1970s.

JOÃO TEODORO: You said you have Florida connections.  May I ask if you had any contact with Jaco Pastorius? Could you comment on his legacy?

 

ALVIN TAYLOR: Jaco Pastorius was a very, very good friend of mine.  An amazing bass player.  I worked with him on various different projects, and, yes, I do have a connection, or did have a connection with him.  A very powerful bass player.

 

JOÃO TEODORO: Disse que tem conexões na Florida.  Posso perguntar-lhe se tinha algum contacto com Jaco Pastorius?  Podia comentar o seu legado?

ALVIN TAYLOR:  Jaco Pastorius era um grande, grande amigo meu.  Um baixista excelente.  Eu trabalhei com ele em vários projetos diferentes, e sim, tenho uma conexão, ou tinha uma conexão com ele.  Um baixista excelente.  

CONSTANÇA SIMÕES: Due to researching your career, I discovered Eric Burdon and your work with him.  I have never heard of him before.  One article from those times described Eric Burdon as “a black man in a white skin.”  Is that a fair description of him?  If not, how would you describe him?

ALVIN TAYLOR:  I describe him as a white boy with some soul.  Eric’s got some soul… he’s got a lot of soul.  We knew him as “The Black Man’s Burdon”, because there’s a long story that goes with that.  Eric Burdon came over to America and discovered that all the artists he grew up with were being treated badly.  He, as a lead singer for a band called the Animals, became very famous and the Animals were headlining all the shows and the artists like B.B. King and Howlin’ Wolf and people he had grown up listening to were opening up the show for him and getting less money and I have an example where he was getting five thousand dollars while they were getting five hundred, you know?  And these are the people he grew up with and they were black artists and so he came back over to America and his objective was to start a band with black American artists and he started a band… that very first band was called War and he was the lead singer for the band War and they had a song called “Spill the Wine” and the band became famous from there and then he left the band War so the band could be on their own and they became famous.  So, he’s very popular for dealing with social justice and he wanted black artists to be equal and have the same rights as white artists.   

 

CONSTANÇA SIMÕES:  Tendo pesquisado a sua carreira, eu descobri o seu trabalho com Eric Burdon.  Eu nunca tinha ouvido falar dele.  Um artigo descrevia Eric Burdon como “um homem negro numa pele branca”.  Isso é uma descrição justa dele?  Se não, como é que o descreveria? 

 

ALVIN TAYLOR:  Eu descrevia-o como um rapaz branco com alguma alma.  O Eric tem alguma alma… ele tem muita alma.  Nós conhecemo-lo como “The Black Man’s Burdon”, porque há uma longa historia por detrás disso.  Eric Burdon veio para a América e descobriu que todos os artistas que cresceram com ele eram tratados mal.  Ele, como o vocalista de uma banda chamada The Animals, tornou-se muito famoso e  os The Animals estavam a liderar todos os concertos, e os artistas como B.B. King e Howlin’ Wolf, e pessoas que ele ouvia quando jovem, estavam a abrir os concertos com ele e a ganhar menos dinheiro.  Tenho um exemplo disso, quando ele ganhava cinco mil dólares, outros ganhavam quinhentos, sabes?  E, eram as pessoas com quem ele cresceu, artistas negros, e quando veio para a América o seu objetivo era formar uma banda com artistas negros americanos… e formou uma banda … a primeira banda chamava-se War e ele era o vocalista e tinham uma canção chamada “Spill the Wine” tendo a banda ficado famosa devido a essa canção. Depois ele saiu para que a banda fosse independente, e tornaram-se famosos.  Assim, ele é muito popular por lidar com justiça social, e queria que os artistas negros tivessem os mesmos direitos dos artistas brancos.  

Alvin Taylor also worked with the legendary Bill Withers on his release Menagerie, which features the hit song "Lovely Day", which we asked Mr. Taylor about.  In this video, you can enjoy a lesser known, but equally good song titled "Lovely Night for Dancing".

 Coffee Time News
  Contributors  

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CONSTANÇA PEREIRA

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CONSTANÇA SIMÕES

YURI SUNDERMEYER:  You worked with Bill Withers on a legendary album called Menagerie with the song “Lovely Day”.  That album had two drummers, you and another musician named Russ Kunkel.  How was it decided who would play on which song? You were not credited with playing on “Lovely Day”.  Did you feel that “Lovely Day” would go on to become a hit song at the time it was being recorded?

ALVIN TAYLOR:  Well, it’s complicated.  A lot of times people’s names get mixed up on albums and songs and sometimes I ‘ve played on songs and somebody else’s name was credited and sometimes it was vice versa.  I don’t talk too much about it.  I just let things be the way they are, but Russ Kunkel’s a great drummer.  He’s also with a band called The Immediate Family and played on that album also with me.   We shared the album together.  It’s the producer, Clarence McDonald in this case was the producer and had worked with Russ Kunkel on other things and decided to bring Russ in, so we all have a job to play and we all do what we do as musicians and it’s the producer that calls the shots on who plays on what and who’s going to work with what particular project. 

YURI SUNDERMEYER:  Você trabalhou com o Bill Withers, num álbum lendário chamado Menagerie com a musica “Lovely Day”.  Esse álbum teve dois bateristas, você e outro músico chamado Russ Kunkel.  Como foi decidido, que músicas tocariam?  Não está mencionado em como participou no tema “Lovely Day”.  Sentiu que “Lovely Day” se tornaria uma música super popular, na altura em que estava a ser gravada?

ALVIN TAYLOR:  Bem, é complicado.  Muitas vezes os nomes das pessoas misturam-se nos álbuns e músicas, e tocava um músico e era creditado o nome de outro. Não falo muito sobre isso.  Eu apenas deixo as coisas serem como são, mas Russ Kunkel é um grande baterista. Ele também está com uma banda chamada The Immediate Family, e tocou nesse álbum comigo.  Partilhámos o álbum. Neste caso o produtor era o Clarence McDonald e trabalhou com o Russ Kunkel, decidiu trazer o Russ. Todos nós temos como trabalho tocar, e fazemos o que fazemos como músicos, cabe ao produtor decidir a nossa participação e qual o projeto específico.

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JOÃO TEODORO

LAURA SOARES

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MARIA CALADO

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YURI SUNDERMEYER

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